Luisa de Oliveira

Oie! Tudo bem? Meu nome é Luisa de Oliveira, tenho 21 anos, e atualmente estou cursando o 6° semestre de Jornalismo na Pucrs. Comecei a minha carreira profissional no Editorial J - laboratório de jornalismo convergente da Famecos - ali atuei como repórter e editora do núcleo de áudio, tendo funções como: produção, edição e roteirização de programas ao vivo, produção de podcasts, gestão  e produção de conteúdos para redes sociais e gerenciamento de equipe. Após o fechamento deste ciclo, passei a atuar como estagiária na editoria de economia do Jornal do Comércio, onde fui responsável pelas matérias de responsabilidade social do caderno Empresas e Negócios, ali desempenhava produção, redação e publicação de matérias, e outros bastidores da notícia. 


Adoro conhecer e descobrir mais sobre coisas novas, porque acredito estar em constante evolução. Portanto, busco experiências que possam contribuir com esse processo, e que elas não apenas me tornem uma profissional melhor, mas uma mulher melhor. 


Política e economia normalmente são os temas que regem os meus livros de cabeceira. Mas além destes, tenho interesse em questões sociais, principalmente ligadas à raça e gênero, cinema, futebol, cultura pop, música, podcasts, administração, desenvolvimento pessoal, marketing digital, fotografia, design, comunicação e, não menos importante, jornalismo. 



Jornal do Com�rcio •

Mercado pet deve crescer 6% no ano

Em caso de d�vidas, entre em contato conosco: (51) 3213.1313 ou envie um e-mail . Segundo projeção do Instituto Pet Brasil, o setor de serviços e produtos para animais domésticos deve crescer 6,07% em 2020. O segmento é um dos poucos que ainda possui expectativa positiva para o ano, repetindo o feito de 2019 - quando faturou cerca de R$ 35,4 bilhões, somando indústria, serviços veterinários, serviços gerais e comércio de animais. Neste ano, o ganho deve ser impulsionado pelas vendas via e-co
Jornal do Comércio •

Pré-vestibular popular luta contra segregação social na educação

Em 2019, pela primeira vez, negros e pardos foram maioria no número de matriculados no Ensino Superior, alcançando 50,3% do total, segundo a pesquisa "Desigualdades Sociais por Cor ou Raça no Brasil", divulgada pelo IBGE no mesmo ano. Porém, os números não refletem a realidade das universidades do Rio Grande do Sul. Segundo o levantamento "V Pesquisa do Perfil Socioeconômico e cultural dos estudantes de graduação'" em 2018, apenas 18% dos graduandos de instituições federais em território gaúcho
Jornal do Comércio •

Comida que alimenta o coração

"Não entregamos apenas um prato de comida, mas um momento de acolhimento, um momento de afeto", é assim que a jornalista Elisa Casagrande, voluntária na ONG Misturaí há 94 dias, descreve o mais recente projeto da instituição, o Amparaí. A iniciativa tem como objetivo entregar quentinhas para pessoas em situação de vulnerabilidade, como moradores de rua e comunidades carentes de Porto Alegre, onde a organização está localizada. Até o momento já foram entregues mais de 40 mil marmitas para morador
Jornal do Comércio •

Ksa Rosa luta pela sobrevivência de catadores

Maristoni Lima Moura passou quase 15 dos seus 48 anos lutando por melhores condições de vida e trabalho para os catadores de lixo reciclável em Porto Alegre. A fundadora do coletivo Ksa Rosa agora vê, mais uma vez, com incerteza o futuro desses trabalhadores na Capital. A vontade de prestar esse auxílio surgiu quando, ainda no início da vida adulta, Maristoni veio para a Capital participar de ocupações em movimentos de massa. Abalada pelo contato com os impactos das drogas em seus companheiros d
Spotify •

#1 / A comida é inimiga?

Listen to this episode from Armazém da Crise: O podcast on Spotify. No primeiro episódio do podcast Armazém da Crise abordamos as mudanças alimentares provocadas pela pandemia e discutimos sobre imagem corporal e transtornos alimentares. Para essa conversa contamos com a presença da Professora do Programa de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Carolina Guerini e a Mestre em Psicologia Clínica e Doutora em Psicologia pela PUCRS, Raquel Bof
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Seria o Brasil o centro da corrupção mundial?

O auge da insatisfação popular com a situação da política ocorreu nas eleições de 2018, quando Jair Bolsonaro, candidato distante dos então marcados partidos que sucediam a presença no governo, foi eleito por quase 60 milhões de votos endossando um forte discurso anti-corrupção. Mas afinal o que levou a tal polarização do cenário político brasileiro? Como a ideia de corrupção influenciou nesta situação? Existem maneiras para contornar esse ambiente desfavorável? A corrupção acompanha a história
Medium •

Julgados os inocentes como culpados

Porto Alegre tem mais de 1.400 guardadores de carros registrados no Ministério do Trabalho e 100 vinculados ao sindicato. No entanto, a Câmara aprovou, por 19 votos a favor e 14 contrários, o projeto que veta o trabalho dos guardadores e flanelinhas. O projeto que começou a circular em agosto na Câmara foi visto de perto pelo prefeito Marchezan. Ainda sobre a proposta aprovada, há duas emendas: a primeira prevê a elaboração de um Plano de Ação para a inserção social dos guardadores que estiverem

18 anos é a idade mínima para adquirir arma na maioria dos países na América do Sul – Editorial J – Famecos/PUCRS

A maioria dos países sul-americanos considerada 18 anos a idade mínima para o cidadão ter direito de adquirir uma arma. Dos 12 países consultados, sete adotam a idade citada como referência. O Brasil, juntamente com a Bolívia, é o país em que a idade é mais alta: 25 anos. Acompanhe aqui no mapa a idade mínima dos países sul-americanos. COLÔMBIA: é o país com segundo maior índice de homicídios na América do Sul. A legislação para adquirir uma arma é um tanto quanto rigorosa e conta com a mesma l
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